Para as pessoas, o Réveillon era esperança. Para o futuro Lord Voldemort, aquele dia não passava de uma constante lembrança de tudo aquilo que ele mais desejava esquecer: as suas origens.
Lily Evans amava desvendar enigmas. Pessoas, livros, matérias escolares... Qualquer coisa que pudesse apresentar-lhe um desafio. O que pode acontecer quando ela descobre que a pessoa, que ela acreditava ser a menos enigmática de toda a Hogwarts, começa a revelar os seus segredos, pouco a pouco?
Hermione e Rony Weasley tinham algo muito importante para decidir: um nome. Não um apelido para se chamarem como casais, eles já tinham passado dessa fase. Nem o nome de sua filha, que já tinha nascido. Não, eles tinham que decidir como que chamariam a virilha de sua filha.
"Pansy" é o nome dado a uma flor. Em português, essa flor é chamada de "amor-perfeito", que é uma flor roxa, que significa amor romântico e duradouro. Um nome bem curioso para dar a alguém como Pansy Parkinson.
Quando voltou para casa, ele apenas partiu em direção à vasilha de água, bebendo cada gota que tinha no pote, antes de ir para a sua cama. Tinha sido um dia bem cansativo. A sua vida de cachorro não era tão fácil quanto parecia. [One-shot de aniversário para Kermillian]
[One-shot fluffy, Jily] Harry estava ansioso. Era o último dia de Agosto, e aquilo só poderia significar uma coisa: a primeira vez que iria para Hogwarts, o colégio do qual os seus pais tanto falaram por toda a sua infância. Ele não conseguia dormir, mas seu pai arrumou uma ótima história para contar. A história de um cervo e uma corça.
Era para ser apenas mais um dia de aula, mais uma manhã chuvosa para Lily, mas perder o seu fone de ouvido no corredor fez com que ela acabasse presenciando uma cena que poderia ter sido desesperadora, se ela não tivesse chegado a tempo.
Para Lily, precisar esperar por sua irmã mais velha, Petúnia, para resolver problemas familiares era a morte. Nada melhor para passar o tempo do que conversar pelo WhatsApp com as suas amigas, ainda mais quando você tem a visão de um belo garoto a poucos metros de você.
[Genderswap Jily] Não era a primeira vez que um "talvez" saía da boca de Liam Evans, quando ele queria dizer um "não". Não podia evitar, Jane Potter, apesar de grudenta e irritante, era uma garota. E ele, por mais que quisesse, não conseguia magoá-la.
[Genderswap, Marauders Era] Reyna Lupin tinha que suportar as dores das cólicas menstruais, das transformações, torcer para que o período menstrual não caísse no mesmo período da lua cheia, e ainda escutar o seu professor de Defesa Contra as Artes das Trevas dizer que apenas homens são lobisomens, pois as mulheres não tem capacidade física para suportar a dor.
— Qual das duas vezes? — ela perguntou. Teddy franziu o cenho, trocando as sobrancelhas de cor, sem perceber. — Duas vezes? — ele repetiu — As pessoas só se conhecem uma vez. — É claro que não! — retrucou Tonks — Eu conheci o seu pai duas vezes.
[Realidade Alternativa - época dos marauders] Lorde Voldemort estava cansado, cansado de brincar. Era momento de agir, e a oportunidade perfeita apareceu, quando James Potter deixou-se ser capturado por seus mais fiéis seguidores. Potter jamais honraria o sangue puro que tinha em suas veias, mas ele não estaria em sã consciência para isso.
[Genderswap, Jily] Jane Potter já beijou várias bocas em Hogwarts, mas a única que ela queria provar não parecia ter o mesmo interesse. Liam Evans não seria o seu primeiro beijo, mas, se dependesse dela, seria o seu último primeiro beijo.
[Genderswap, Jily] Durante aqueles sete anos, tudo mudou. As amizades não eram mais as mesmas, e as que permaneciam firmes estavam fortalecidas como nunca. As rivalidades não existiam mais, ou tinham piorado, afinal uma guerra estava acontecendo lá fora, e todos estavam mais conscientes disso. Mesmo Liam Evans e Jane Potter, que viviam para brigar, tinham mudado.
James nunca foi muito acostumado a pressões externas, embora sempre demonstrou uma pose confiante. Então, quando essas pressões param de se tratar de notas ou resultados de jogo, e passam para o ramo de relacionamentos, ele precisa controlar a sua ansiedade e decidir o momento para dar um importante passo em sua vida. Afinal, não podia ser tão difícil, certo?
Cinco letras, todas consoantes, formando uma simples sigla com um único significado. Uma simples mensagem em uma rede social. Lily Evans jamais poderia imaginar que tweetar aquela pequena sigla fosse causar tanto constrangimento.
Mais de dez casas noturnas em Charlotte, mas ela foi dançar justo naquela. Mais de vinte hotéis da cidade, mas ela foi dormir justo naquele. Mais de quinze cafeterias depois do Lago Wylie, mas entrou justo naquele. Quais eram as chances de, entre tantos britânicos visitantes ou mesmo imigrantes, Marlene McKinnon passar a noite com Sirius Black?
Marlene McKinnon e Sirius Black eram a dupla perfeita, em todos os sentidos, inclusive nas missões. Até que um dia a missão não deu certo. Um momento de distração, e isso mudou as suas vidas para sempre.
[Double-drabble] Ser da família Weasley tinha os seus fardos, e cada descendente sustentava um. O fardo de Roxanne Weasley era sentir-se diferente, mas não saber no que era diferente. Todos diziam o quanto ela era bela, e ela sabia que era, mas aquela beleza não era sua. Ela não pertencia a si mesma.
Euphemia Potter nem sempre sustentou esse sobrenome, que lutava com os preconceitos do mundo bruxo desde antes da união com os Peverell. Ela já foi de uma linhagem sangue purista, e ela não esperava que James entendesse as suas preocupações com o seu casamento com Lily Evans. Não, ela nem queria ser entendida.