Promessas verbais e não verbais foram feitas naquela noite.
Aceitaram o fato, afinal. Não iriam se deixar.
E se Ron tivesse lembrado de como terminava com Lilá?
"E ela continuava gritando, […] e eu apenas sussurrava."
"Talvez... se ele continuasse a ser esse [...]que está sendo agora, ele possa me curar dessa dor."
Foram duas semanas... e duas semanas é tempo demais.
A delicada situação que Hermione terá de enfrentar despertará o cuidado que Ron tem por ela... e talvez o amor também.
Hermione descobriria quanto uma brincadeira doentia pode se tornar imprescindível pra uma pessoa. Ou para duas. (LEIA O ÚLTIMO CAPÍTULO ANTES DE COMEÇAR, FIC INCOMPLETA.)
Porque tive o poder de escolher voltar para a escravidão.
Circunstancias não importam, eles se amariam até o infinito. (minha primeiríssima RLNT, não taquem tomates em mim!)
"[...]eu sabia que ele não estava lutando apenas por mim e Harry, como ele prometeu."
A dor do esquecimento amenizada por uma promessa.
"Mas o silêncio bastava para nós."
Hermione nunca aprenderia a jogar quadribol. Mas por ele, ela sempre iria tentar.
"Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento." Érico Veríssimo.
Ron e Hermione cansaram das festinhas na Toca. Por isso, Mione resolveu mostrar um pouco do mundo trouxa para Ron.
Talvez eles eram feitos um para o outro.
E era sempre o mesmo sonho, com os mesmos gritos intermináveis.
A guerra acabou, mas nem por isso as brigas cessariam. Ou era o que pensávamos.
Hermione precisava de Ron. E ela faria o que fosse preciso.